2ml De Saudade

2ml de Saudade #4 - Cotidiano Comparado e Aventuras Congelantes

Duas Filhas e Seu Pai Season 2 Episode 1

Quando Gabriela pisou na minha casa nos Estados Unidos, após anos longe, algo extraordinário aconteceu. Junto de seu marido José Fredo, ela trouxe a magia do reencontro familiar, algo que nos fez esquecer que estávamos separados por países e culturas distintas. Neste episódio, compartilhamos uma conversa calorosa e cheia de memórias sobre os desafios e as delícias de viver distantes. Você vai se sentir parte da família, enquanto navegamos juntos pelas emoções de retomar laços e comparar as nossas vivências no Brasil e nos Estados Unidos.

A adaptação a um novo país é um prato cheio de surpresas e reflexões que nos levam a ponderar o que realmente pesa na balança da vida. Sentado à mesa da cozinha, ao lado de Gabriela, discutimos as peculiaridades do cotidiano americano frente ao brasileiro, as diferenças no custo de vida, e até a estranheza que é o parcelamento de compras que tanto nos é familiar no Brasil. E claro, não poderia faltar aquele relato de uma aventura congelante em motos de neve, repleto de risos e superação, que nos faz acreditar que o frio pode, sim, aquecer corações.

Por fim, mergulhamos na arte de contar histórias e como esses relatos se entrelaçam com a música e nossas vidas. Valorizamos cada segundo vivido e compartilhamos dicas para manter vivas as memórias em família, mesmo que a distância insista em bater à porta. O capítulo se encerra com uma mensagem de benção e um convite: viva intensamente, abrace suas relações e faça de cada dia uma história para contar. Junte-se a nós e deixe-se inspirar por esse bate-papo que aquece a alma e fortalece os laços que nos unem.

Speaker 1:

e depois de alguns anos talvez com certeza mais de um ano estamos de volta com o 2ml de saudade, um podcast entre um pai e suas filhas que vivem remotamente ou eu vivo remotamente, eu não sei. A gente decidiu fazer algumas coisas aqui pra manter o anonimato e hoje o pai se chama Luísio e a filha se chama eu. Vou deixar você escolher o nome pra você.

Speaker 2:

Gabriela.

Speaker 1:

Então, tá então o Luísio e a Gabriela, a filha número 2. Qual o nome da filha número 2 hoje? para exemplificar aqui Luana.

Speaker 1:

A Luana não está presente hoje, mas ela está muito ocupada, mas vamos fazer um podcast separado com ela E nós tiramos aqui um break, um intervalo grande por diversos motivos. Todos nós estávamos extremamente ocupados esses meses, esses anos, ocupados esses meses, esses anos, eu com vários trabalhos e a Gabriela né, a Gabriela é o seu nome, vocês só lembram Gabriela também Muito ocupada, mudança de trabalho, vários projetos em paralelo. E pra vocês entenderem a Gabriela, vocês já viram uma dessas highways assim aqui onde eu moro, tem essas highways que tem assim seis pistas. Ela, praticamente a vida dela é assim. Ela tá numa pista, o trabalho dela, e ela tem cinco outras pistas que seriam projetos paralelos. Ajuda a mãe e você tá vindo na outra direção.

Speaker 1:

Eu tô vindo na outra direção eu tô vindo na outra direção, também numa highway com mais 5 pistas ou seja, projeto paralelo que não falta. Bom, nesse episódio nós resolvemos falar aqui um pouco sobre é a última viagem da Gabriela com seu marido. Qual o nome do seu marido?

Speaker 2:

novamente, José Fredo.

Speaker 1:

E a Gabriela e o José Fredo vieram me visitar onde eu moro E eu moro fora do Brasil. Estava frio E eles passaram aqui três semanas. Eu posso falar onde eu moro, eu moro nos Estados Unidos, né Acho que tá tranquilo, né na companhia da Gabriela e do José Fredo, e foi assim uma coisa de família. foi divertido. Mas principalmente a Gabriela, pela primeira vez pôde vir me visitar, não como turista, né Mesmo sendo minha filha. Sempre veio com aquele jeito de turista Vamos passear aqui, vamos passear ali, vamos ver essas coisas aqui, vamos ali no shopping. E a última vez nós passeamos, nós fomos para Washington, fizemos o programa de turista, até eu também, fizemos o programa de turista até eu também.

Speaker 1:

Mas dessa vez a Gabriela e o José Fredo, que também já veio várias vezes pros Estados Unidos antes de conhecer a Gabriela, vieram não como turistas, vieram tipo ah, vou ali na casa do meu pai, ah, o que você vai fazer, ah, vou ali na casa do meu pai. E elas vieram aqui na casa, elas não. Ela veio ali na casa do meu pai E elas vieram aqui na casa, elas não, ela veio aqui na casa do pai. E a primeira coisa que foi interessante que a Gabriela falou assim pai, bom, quer explicar então, gabriela, por favor, o que você sentiu. Você sentiu que era uma certa normalidade. Explica aí para os nossos ouvintes.

Speaker 2:

Essa só para dar um pouco de contexto. Essa foi o que era a terceira, quarta vez, quarta vez que eu fui e eu não sei porque. Não é como se eu não tivesse me sentindo em casa das outras vezes, mas nessa especificamente Parecia que eu sabia onde estava tudo E aí, quando eu entrei, parecia que eu estava entrando em casa. Assim Estava entrando em casa, estava Normal, normal, como se eu estivesse indo. Sei lá, fiquei uma semana fora E estava voltando para casa Para passar mais um tempo.

Speaker 1:

Então isso é uma sensação muito boa. Né Que eu fiquei pensando assim. Ah, eu pensei comigo mesmo, né Minha análise foi ah, será que tá perdendo a graça, será que tá ficando trivial?

Speaker 2:

Não.

Speaker 1:

Ou ao mesmo tempo eu me senti assim ah, que bom né que ela tá se sentindo em casa. E ela chegou aqui e não tá se sentindo como visita. Dessa vez eu instalei eles aqui, coloquei tanto o José Fredo quanto a Gabriela aqui no porão daqui de casa.

Speaker 1:

Aliás, tem um soa ruim né ficaram no porão o porão ali é como se fosse um outro andar terminado, tem todas as suas amenidades aqui de conforto, mas achei que eles iam ficar melhor instalados aqui porque tem uma cama de casal muito grande, king size, televisão, né Sauna, e dessa vez, na próxima vez vai ter Eles vão usufruir da lareira que eu instalei uma lareira aqui, eu tô adorando, mas então eu senti isso Pô, que legal. Instalei uma lareira aqui, eu tô adorando, mas então eu senti isso que legal que estão. Quer dizer, ela tá se sentindo tão à vontade e o meu objetivo é que o José Fred se sentisse assim também. Né chegar aqui e já sentir pô que é igual quando eu vou visitar o meu sogro, quando ele tá lá na nossa cidade, né aqui no Brasil, e eu resolvi gravar, né voltar. Vamos voltar a gravar, falar sobre várias outras coisas, mas principalmente viagem, trabalho, etc. Mas nesse a gente vai falar sobre viagem.

Speaker 1:

Bom, tem vários componentes aí. Eu vejo aqui, por exemplo, você tá vindo e sentindo em casa, que é a casa do seu pai. Né maravilhoso, isso você tem a sua vamos dizer assim madrasta. Ela não gosta de ser chamada de madrasta, mas a sua madrasta, que gosta muito de você, te ama muito, gosta muito do José Fredo. Isso é bem importante também pro contexto, e ela também sentiu que vocês né fazem parte da casa, tanto que ela falou pra mim, depois que ela até comentou que se um dia vocês quisessem mudar pra cá, acho que ela comentou com você alguma coisa a respeito.

Speaker 2:

Ela falou com a gente.

Speaker 1:

Né De vocês morarem aqui um tempo até vocês, se A gente tava na cozinha.

Speaker 2:

E o Zé ficou nossa, eu não tava nem esperando isso e tal E tipo assim. Eu também não, porque acho que a gente tava tipo aqueles dias que a gente tava na cozinha, assim tipo fazendo companhia, e ela tava lá fazendo as coisas, e aí a gente conversando né sobre isso lá, e aí ela Acho que a gente tava conversando sobre alguma coisa aí a gente caiu num assunto de Né, que Acho que tava bem pro final da viagem já, mas que a viagem acho que que reacendeu na gente assim essa, mas que a viagem acho que reacendeu na gente essa vontade de ir pra fora e passar um tempo fora, e aí ela falou isso você sabe, a gente nunca pediu, a gente nunca ficou achando qualquer coisa, a gente nunca pediu mais achar que é uma obrigação não

Speaker 2:

sabe disso assim de verdade, e aí ter saído, assim ela ter falado com o Marcelo e os filhos, foi foi muito genuíno. Sabe aí eu acho que aí a gente desceu, eu e o Zé, a gente meio que se olhou, o José Fredo, né aquela.

Speaker 2:

Zé Fredo é o diminutivo de o diminutivo de José Fredo né e aí a gente se olhou assim e falou caraca, tipo poxa, não bem que um dia a gente vai fazer contando com isso pra dar trabalho, qualquer coisa, tipo. mas assim que isso a gente quiser, tipo as portas estão mais, não que eu não sou mais que limpava. Nunca pensei nisso. mas sabe, assim É diferente quando você escuta. Então foi muito legal.

Speaker 1:

É uma das coisas que ela sempre enfatiza como a gente vai chamar ela? vamos pensar aqui Márcia, márcia, não sei se Márcia, eu estou pensando no nome aqui para não dar confusão.

Speaker 1:

Peraí Você vai perceber que eu não pude falar tem que pensar que essa brincadeira não vai cair bem enfim, ela sempre fala assim bom, você nunca promete aquilo que você não tem intenção de cumprir. Então se ela falou, é um sinal muito, é um sinal muito forte, um sinal contundente, realístico de que ela pensa realmente assim. Mas isso aí tem vários componentes que são legais e relacionados ao nosso podcast, porque o nosso podcast é sobre um relacionamento, né Principalmente pai e filha e filhas, distância, separação, saudade O nome já fala, dois amigos é de saudade né Um pouquinho de saudade Na verdade é muita saudade, mas Dois amigos é um pouquinho camargo.

Speaker 1:

Exatamente, também pode ser. Então tem a ver porque a gente está falando do relacionamento madrasta com enteadas, né Enteadas, enteada De certa forma com a Nora, né Emprestada, né. Isso é legal a gente comentar depois, mas a gente pode expandir mais sobre isso em outro podcast. Bom, ela falou isso e aí eu comecei a pensar sobre esse episódio, porque a gente quer voltar a gravar sempre esse podcast que eu acho que é legal, super interessante. E aí eu fiquei pensando assim vamos conversar sobre o que levou vocês a contemplarem a ideia de sair do Brasil, por exemplo se um dia tiver oportunidade. Se né, se aliás, não não não. Se um dia tiver oportunidade, se um dia realmente o desejo aumentar, porque oportunidade a gente cria, né também também. Então eu lembro da gente estar ali no Walmart. Pra quem não conhece, o Walmart é um supermercado, vamos dizer assim, não é bem um supermercado, é uma loja de departamentos que tem tudo acho que o pessoal conhece bem o Walmart.

Speaker 1:

No Brasil tem a Target, aqui tem o Walmart, é como se fosse um um Havan. Né No Brasil tem um Havan, tem outras assim. Mas aliás eu fui na Havan pra outra história. Fiquei impressionado tá, você já entrou em um Havan.

Speaker 2:

Não, nunca fui Pô.

Speaker 1:

Eu acho, brega demais.

Speaker 1:

Não, não é brega, não, a entrada é né. Mas vamos dizer assim cara, não, na brega, não, a entrada é né. Mas vamos dizer assim cara, o negócio é muito organizado, tem uma qualidade absurda. Mas vamos voltar ao assunto. Estávamos lá, andando e fazendo compras, já que vocês estavam vivendo aqui de uma forma já habitual, vamos dizer assim Estavam aqui essas três semanas se sentindo já americanos, entramos lá. Mas aí vocês tiveram um baque. Né Primeira coisa foi se sentir americano, porque você já conhecia todo o processo de imigração, não foi nada anormal. Já chegou ali no aeroporto em Nova York, no JFK, já ficou amarradona normal. Já tive aqui várias vezes, já fiz esse processo. Aí vira, olha, amor, aqui fica tal lugar, olha, amor, aqui fica tal lugar.

Speaker 1:

Já pegou o carro, né já saiu dirigindo um carro aí que no Brasil não acho que você estaria dirigindo normalmente assim com certa facilidade, porque é um carro muito grande, né Uma picape muito grande, daqueles tamanhos full size. Aí, tudo normal. Né Ficou, tudo normal. Mas entrou lá no Walmart, a gente começou, eu vi notei que vocês começaram a analisar preços, né É. E aí eu lembro que vocês viram preços de micro-ondas, preços de alguns, vamos dizer el? ondas, preço de alguns, vamos dizer eletrodomésticos, aquelas fritadeiras, aquelas coisas todas, e aí eu acho que dali começou a surtir talvez uma, uma faísquinha assim de de curiosidade, talvez, talvez, como é que eu vou falar de espanto. Não de espanto, mas de surpresa.

Speaker 2:

Surpresa talvez.

Speaker 1:

Em relação a.

Speaker 2:

A gente realizou no quarto-meio. Não tem realizou né, Mas não nesse sentido né, Mas a gente acho que conseguiu concretizar a diferença.

Speaker 1:

Sim, sim.

Speaker 2:

Porque a gente mudou tem pouco tempo. A gente também tá reconstruindo tudo, nossas cozinhas e tal, nossa casa. Então a gente viu muito, sabe Tudo, muito fresco na cabeça assim né Não só do que a gente conquistou até agora, mas do que a gente quer fazer, os nossos planos e tal pra nossa casa, nosso apartamento. E eu acho que quando e teve esse detalhe também quando a gente foi embora na semana que a gente viajou, o nosso micro-ondas quebrou E aqui assim o micro-ondas ele não custa menos de 500, 600 reais né. E aí, quando a gente chegou no Walmart, a gente viu que o micro-ondas normal, ok, tava 50 dólares.

Speaker 1:

Uhum.

Speaker 2:

É aquilo, né Ah. Mas você vai converter. Não é a conversão real dólar que a gente tem que fazer, né, não. Não É a conversão do salário mínimo salário mínimo né Ah o do salário mínimo salário mínimo né Tem que ser proporcional.

Speaker 2:

E aí eu acho que Eu acho que Não sei se talvez das outras vezes Lógico, eu sempre percebi assim isso né, mas acho que das outras vezes era mais aquela coisa, era aquilo muito novidade, assim. Das outras vezes Dessa a gente foi com uma, um outro olhar assim. Aí eu acho que isso, acho que isso foi um ponto, né a vontade a gente sempre teve esse tempo de morar fora assim, né eu ele que já teve experiência lá fora e tal é.

Speaker 1:

E aí eu acho que vendo essas coisas a gente bateu aquela sensação de caramba é não sobre ter mais, sobre comprar mais mas sobre não se matar pra conquistar o básico que a gente acha, que a gente ficaria confortável eu vou mudar um pouco aqui a sua forma, como, talvez, como que você pode se expressar em relação a isso. Não sei se você vai concordar que eu tô tentando ler somente, né, mas o principal é eu acho que a percepção, quando a gente falou assim, a gente realizou aliás, quer dizer percebeu, né, eu coloquei aqui no tradutor.

Speaker 1:

É eu acho que vocês perceberam, inconscientemente talvez, a injustiça que existe. Não quero fazer disso um podcast sociopolítico, mas a injustiça do custo Brasil. Então o que eu falo pra vocês, assim acho que eu contei essa história né eu cheguei aqui com mil dólares no bolso, né cheguei com mil dólares num país novo, do zero, sem conhecer ninguém direito. Tinha um ponto de referência, que era a pessoa onde eu fui morar na casa, dividi um quarto com outro, cara, enfim, é onde eu fui morar na casa, dividi um quarto com outro, cara, enfim. Eu tive que comprar o meu primeiro carro usado, antigo, mas pô, pra mim tava assim maravilhoso. Né Comprei uma Dodge que seria a Dodge Dakota do Brasil, a mais antiga, né E pô, mas a Dodge Dakota no Brasil na época que eu vim, né no início dos anos 2000,. Era cara no Brasil. Então compramos a Kia Nem existe mais esse nome, dodge Dakota numa picape tipo uma Ranger da Ford, e E aí fui comprar meu primeiro micro-ondas. Fui comprar isso tudo pra mobiliar primeiro um quarto, pra mobiliar um quarto eu gastei, sei lá, vou dizer que nem um quarto do meu salário mensal. Vamos dizer assim vou fazer aqui o passar pra frente até eu mobiliar meu primeiro apartamento de sala e quarto. Então eu fui lá numa loja que aqui chama IKEA, que acho que tem pessoal que conhece como se fosse a Tokstok, só que não é chique, é normal. Ela é na verdade sueca, uma rede sueca que vende tudo naquele MDF.

Speaker 1:

Você compra em caixa, eles não entregam, você tem que botar no teu carro. Você monta tudo do zero, os móveis modulares, os móveis que você compra na casa Bahia, não sei, mas melhor, bem melhor, mobilei o negócio e não foi nem meio salário uma cama maneira, um rack pra televisão, jogo de cadeiras, aquela coisa, toda uma maneira, um rack né pra televisão, jogo de cadeiras, aquela coisa toda. Microondas, televisão, enfim, e aí, pô caramba, se eu fosse fazer isso no Brasil custava uma fortuna. Né, é difícil você conseguir comprar isso, essas coisas. Igual, como você falou, não é questão de ter mais, você falou mais no sentido do, talvez, do conforto, no sentido você conseguir comprar coisas de uma forma mais confortável financeiramente.

Speaker 1:

Mas o que tá por trás disso é o custo do Brasil. Então, por isso que eu falo, é a injustiça do brasileiro ter que pagar tanto pelas mesmas coisas que são fabricadas nos Estados Unidos ou fabricadas até mesmo no Brasil, mas por que no Brasil custa tanto. Então a questão da super taxação tudo tem imposto, tem imposto, tem imposto, tem muito imposto. Não sou contra imposto, porque o governo tem que ter a sua arrecadação pra poder fazer o que o governo tem que fazer, que é o mínimo essencial pra população. Então, ali dentro do Walmart, eu percebi que vocês estavam tendo você né você, gabriela, e José Valdo, josé, valdo, josé.

Speaker 2:

Fredo.

Speaker 1:

Desculpa, josé Fredo, vocês tiveram esse pô. Peraí, igual fiquei martelando né até essa viagem. Depois vocês foram embora. Eu fiquei pensando porra, acho que eu fui chato porque eu falei tanto de economia e política, e mas é uma forma de tentar fazer uma lavagem cerebral. Aí eu fiquei pensando assim.

Speaker 1:

A gente comentou muito, voltando lá a questão do salário mínimo quanto é o salário mínimo no Brasil? quanto isso aqui custa, quanto isso custa aqui? qual o salário mínimo nos Estados Unidos e quanto isso custa aqui? qual o salário mínimo nos Estados Unidos e quanto isso custa aqui? E aí a gente vai vendo não é perfeito, não é questão de estar num lugar perfeito, porque não vai existir. Se eu ficar aqui defendendo os Estados Unidos em tudo, esquece que aí está dominado por um vírus cerebral, aí que tá controlando um zumbi no meu cérebro. Mas quando a gente olha, a gente pensa assim pô, você tem mais capacidade de ter uma vida justa. Não é conforto, não é nada que seja vamos dizer assim supérfluo ou seja efêmero, não é nada que seja vamos dizer assim supérfluo ou seja efêmero, não é conforto, é justiça, né.

Speaker 1:

Então eu pensava assim pô, se você pudesse estressar menos, né, porque eu tava lembrando disso, assim, se eu quisesse comer, sair fora pra comer, né Com a mãe de vocês. Vocês, as meninas, e vocês duas tem um custo, sempre teve um custo e eu me lembro que a gente as vezes tinha churrascaria que aceitava cheque pré-datado. Vocês não lembram de cheque pré-datado, lembram? você chegou a pegar.

Speaker 2:

Eu lembro.

Speaker 1:

Eu lembro de estar longe e investir hoje em dia não tem mais isso, mas você ia numa churrascaria e pagava com cheque pra 30 dias ah, hoje você vai no mercado, você divide e não sei quantas vezes você encarga exatamente, e isso tá começando a entrar aqui.

Speaker 1:

Tá, isso é uma coisa que a gente começou a ver. Tem várias companhias aqui uma chama Afterpay, tem a Sessil, tem a ah, esqueci o nome a Klarna, alguma coisa, assim que hoje em dia você está entrando em website e estão te dando a opção de você pagar em 4 vezes, mas assim são 4 vezes dentro de 2 meses, a cada 15 dias. Isso não existia aqui. Mas você vê que o custo dos Estados Unidos está subindo por conta também de impostos, mas não tá ainda como no Brasil.

Speaker 1:

Então a gente, eu foi, essa foi minha análise, assim fui ver, é como que vocês reagiram, que foi a minha reação. Então eu falei assim caramba, foi assim que eu reagi a primeira vez que eu vim no Walmart. E e só pra colocar também aqui historicamente, a primeira vez que eu fui no Walmart eu fui pra comprar uma bicicleta E eu fui a pé pro Walmart. Era longe onde eu morava, né A gente foi a pé e ali eu comprei uma bicicleta no Walmart pra começar a me locomover aqui Aí, depois disso eu ia no Walmart fazer compra de bicicleta, não sei se você vai lembrar.

Speaker 1:

Assim foi a primeira vez eu fui andando até o Walmart. Você lembra onde fica a Main Street, aqui onde eu moro, né que talvez é a rua principal daquela cidade. É dali até o Walmart, então é como se fosse é longe daquela cidade.

Speaker 2:

É dali até o.

Speaker 1:

Walmart Então é como. Se fosse É longe. né, é longe, é longe, como se fosse da tua casa, até não mais pra frente que aquele shopping que eu gosto de ir lá, que eu fui a última vez, bonitinho perto onde você mora, aquele shopping que era do lado da casa ou mais isso. mas aí eu ia lá e aí eu comprei tanta coisinha lá jogo de cama, roupa, de cama, toalha. então você comprava uma toalha por 5 dólares toalha que eu acho, que eu tenho até hoje.

Speaker 1:

Entende roupa de cama que eu não tenho mais porque eu ficava em cama de solteiro, né? mas nossa, se você parar pra lembrar tanta coisinha. Aliás, por exemplo, eu tô expandindo o nosso negócio e a gente vai ter um escritório maior. Eu vou ir comprar tudo na Ikea porque eu fui ver uma mesa de escritório, maneira custa 99 dólares, 150 dólares. Você tá entendendo?

Speaker 2:

Uma mesa bacana é muito diferente. Aí a gente foi ver não é que eu queria. Você tá entendendo uma mesa bacana, é muito diferente, mas eu queria te perguntar sobre sua viagem, sobre a nossa ida, como que foi pra você muito boa a pergunta.

Speaker 1:

Pra mim foi muito bom, foi maravilhoso porque foi a minha experiência de poder passar mais tempo com o José Fredo. Né conheço, gosto, sempre gostei dele, nunca tive nada pra falar dele, pelo contrário, só coisas boas. Mas foi a primeira vez que ele passou três semanas, vinte e tantos dias aqui, direto Quarta de manhã, bom dia, boa tarde, vamos comer, vamos fazer isso aqui, vamos passear de carro, tudo mais. Então pra mim foi esse lado positivo Que assim foi muito grande. Pra mim né Se eu tirar como Ah, o que foi o grande lance pra você, acho que foi essa oportunidade de conviver com ele essas três semanas e com vocês dois juntos, lógico, né você como minha filha e eu assim, né respeito o espaço dele, então não vou ficar ali te dando beijinho abracinho o tempo todo de papai filhinha, porque né no final das contas é né assim só pra manter a compostura ali, né mas, mas ele sabe muito bem quanto que eu amo vocês, né tanto você quanto chamada de Salvador da sua irmã o.

Speaker 1:

Salvador. Eu chamei de Salvador só porque combina com Salvador e quem, como era o nome da sua irmã, luana, salvador e Luana. Enfim, espero também que Salvador venha junto com a Luana e passe o tempo aqui. Eu acho que tanto ele quanto José Fred não são tão parecidos, mas são assim. Tem os requisitos que eu espero em um homem homens que estão com as minhas filhas, que é principalmente o respeito, a educação, o carinho. Eu sempre pensei assim.

Speaker 1:

Espero que minhas filhas encontrem parceiros para a vida que prezam os mesmos valores que eu no que diz respeito a como tratar uma mulher. Né, então, isso aí pra mim é o mais importante, fora outras qualidades, como serem trabalhadores, serem esforçados, serem caras, que correm atrás, e é lógico. Mas enfim, voltando lá, achei esse foi um ponto fantástico. Outro ponto que eu queria ter viajado mais com vocês, mas foi a nossa viagem que a gente pode comentar aqui, do passeio de estar com vocês dois, entrar todo mundo no carro e vamos fazer uma viagem a última vez você pôde fazer isso eu, você a nossa a Márcia os cachorros, carro abarrotado de coisa.

Speaker 1:

A última vez a gente fez isso, a gente foi pra. Washington, lotado de coisa cachorro, cachorro pequeno. Aluga uma casa, um Airbnb, vamos lá, mas dessa vez é diferente, porque estamos aí, então, com o José Fredo e eu tava de férias, a gente tava de férias também isso.

Speaker 2:

Essa é outra coisa que foi muito positiva porque da outra vez que fui foi em 2022. É, em 2022 eu fui, mas eu tava trabalhando. Né foi aquela coisa meio não tão planejada, mas foi bom porque o trabalho dava para permitir isso e apesar de eu estar trabalhando de uma forma louca eu estava trabalhando de uma forma doida naquela época porque eu trabalhava na academia eu voltava era 9, 10 horas da noite, eu já estava trabalhando. Eu aproveitei muito assim. Mas essa foi muito diferente.

Speaker 2:

Essa viagem foi muito diferente e foi uma coisa engraçada, porque eu tenho muito essa sensação de que eu sou uma pessoa ansiosa, tenho todo esse background da ansiedade e tal, mas eu fui. Eu estava tão focada, tão focada em aproveitar cada segundo e eu estava com muito medo de eu chegar e ficar com a sensação de que tinha passado muito rápido.

Speaker 2:

Eu estava morrendo de medo que isso acontecesse, porque assim eu tava. Não foi assim forçadamente, não, mas eu queria muito aproveitar porque a gente passou muito tempo quando a gente já foi nessa viagem. Foram dois anos que eu e o José Fred, a gente tava juntando, planejando, fomos lá, juntamos, compramos uma passagem, juntamos, foi assim, né? então, quando eu cheguei, quando eu cheguei aqui, eu falei com ele. A gente pisou no aeroporto. Eu falei cara, parece que eu não vivi nada. E foi exatamente a sensação que eu tava morrendo de medo que eu fosse sentir assim. Eu acho que eu acho, não tenho certeza eu aproveitei muito, muito, muito. Mas quando eu pisei, eu falei cara, parece que a gente acabou de ir e a gente já voltou eu vou ser pacífico assim e ele assim não, eu vou ser, mas como você não tá cinto, ele não cara.

Speaker 2:

A gente fez muita coisa, a gente aproveitou muito, a gente viajou, a gente foi pra Nova York, a gente descansou, a gente acompanhou o trabalho do seu pai, a gente descansou de novo, a gente passeou lá dentro, a gente foi pra Vermont. A gente assim aproveitou muito, aproveitou e descansou ao mesmo tempo, assim né, e ele não tava nada com a, assim não tava sentindo nada, assim nada como eu. E aí eu fiquei tão frustrada quando eu cheguei, assim nesse sentido, tipo caramba, não é justo, sabe Que eu aproveitei muito e mesmo assim eu tô com esse sentimento.

Speaker 2:

E aí eu fiquei repetindo pra ele e ele assim cara, para de falar isso. já tá chato, porque ele falou assim cara, a gente aproveitou para de ficar com isso na cabeça e tal. Aí, depois eu relaxei, assim. Aí sabe, quando você chega e aí você arruma as suas coisas e tal, e aí você vai olhar as fotos, aí você meio que dá aquela relembrada assim de caramba, foi muita coisa, assim sabe que a gente fez.

Speaker 2:

E aí eu acho que a memória foi voltando um pouco assim, eu não sei é um pouco da ansiedade também.

Speaker 1:

Né, eu também sou ansioso, então às vezes a gente fica na ansiedade de aproveitar muito, e a gente aproveita. Mas eu acho que isso tem um certo relacionamento com a ansiedade em si, e eu vejo isso né Quando eu viajo, quando eu vou pra aí, que eu vou passar o tempo com você. Caramba, já passou né. Mas assim eu acho que vocês fizeram muitas coisas bem legais juntos.

Speaker 2:

Nossa, a gente fez muita coisa, Vocês ficaram em Nova York.

Speaker 1:

Vocês tiveram oportunidade de ir na Broadway e fazer os seus passeios ali andando mesmo. Depois vieram pra cá e nós fomos pra Vermont. Né Que é um estado pra quem não conhece, é um estado ao norte, né Lá em cima e no lado leste dos Estados Unidos. Então seria a parte nordeste dos Estados Unidos, então seria a parte nordeste dos Estados Unidos E nós fomos para Vermont. Nossa ideia principal era ir para o Grand Canyon, mas o Grand Canyon é longe de onde a gente mora e para a próxima vez a gente vai tentar organizar melhor. Para poder fazer um passeio de carro até o Grand Canyon, tem que estar uma temperatura melhor também pros parques estarem abertos e tudo mais. Mas a gente vai falar sobre isso. Bom, fomos pra Vermont e tinha neve lá. Né Conseguimos fazer um snowmobile, né Como é que chama snowmobile no Brasil.

Speaker 1:

Ai não sei Tem nome snowmobile É um Como é que chama snowmobile no Brasil? Ai não sei.

Speaker 2:

Tem nome Snowmobile.

Speaker 1:

É um jet ski na neve, a moto de neve. Botei no tradutor aqui moto de neve. Enfim, nunca tinha andado disso, né Estava preocupado com vocês porque também vocês nunca andaram. Eu já tinha andado de moto, já tinha pilotado as motos de vez em quando. Aí, eu falei depois que eu fui que eu tava no snowmobile. eu pensei assim será que o Zé já pilotou uma moto? Não, eu acho que não. Ele foi super bem Eu confesso que eu tava um pouco Apreciada.

Speaker 2:

É, mas Eu também tava com muito medo de se eu fosse pilotando, então eu preferia ir atrás de toda forma. mas eu realmente no início eu falei cara, isso vai dar muito ruim, isso vai dar muito ruim porque quando começou aqueles vídeos que a gente começou a assistir antes de ir, aquele mini treinamento de dois segundos, porque quando começou aqueles vídeos que a gente começou a assistir antes de ir aquele mini treinamento de dois segundos que você assiste um vídeo com as instruções ah, não pode, isso não pode girar bruscamente não pode, não sei o quê Que capota É.

Speaker 2:

Eu fiquei cara isso vai dar muito ruim, porque Eu pensei não vai dar muito ruim. Mas aí acabou que deu muito certo. E depois a menina falou né que tem muita gente que cai, que vira realmente, né, e a gente foi super de boa super profissional foram duas horas né que eu ri do início ao fim. Eu ri, eu gargalhava do início ao fim. E o José, o José, fredo, josé.

Speaker 1:

José é o diminutivo de José Fredo. José Fredo, não José. José é o diminutivo de José Fredo.

Speaker 2:

Cara ele foi super, super, assim, super bem E a gente com um trilhão de roupas por baixo, né porque a gente não tinha roupa apropriada, três calças, não sei quantos casacos, vários enloubbers, enfim, várias coisas, e cara foi muito engraçado. Eu fui rindo do início ao fim e ele ria junto comigo porque eu acho que ele não esperava que eu fosse me divertir tanto estando atrás, né mas acho que foi a melhor coisa, porque aí eu fui super apreciando assim o passeio e tal, e virava junto com ele nas curvas.

Speaker 2:

Eu sei que eu saí isso aqui, marcado bigode chinês, marcado tanto rir eu acho que foi foi melhor do que eu esperava, principalmente porque vocês gostaram muito.

Speaker 1:

Eu fiquei apreensivo porque eu falei assim ah caramba, uma viagem tão simplesinha pra eles vamos pegar o carro aqui Pronto três horas.

Speaker 2:

Nada foi simples, Nada.

Speaker 1:

Isso que é bom.

Speaker 2:

Nada, porque a gente é. A gente É tudo Tem uma proporção enorme assim pra gente. A gente é assim no dia a dia, mesmo assim É eu também sou assim. A gente faz as coisas vezes a gente senta aqui no lago e é isso, e a gente é feliz com isso. assim sabe Então pra gente qualquer coisa de verdade, assim genuinamente qualquer coisa pra gente vira divertido, né No final a gente aproveita muito.

Speaker 1:

Então assim eu passei e foi sabe, foi surreal, foi surreal de bom a neve né o local a montanha é é muito lindo nossa assim a gente falando aqui né o pessoal às vezes tá no Brasil deve tá calor aí né até meio difícil a gente pera aí só um instantinho explicar pra vocês o frio. É até meio difícil, a gente Espera aí só um instantinho Explicar pra vocês o frio que foi porque teve um. Acho que aquela noite foi fria né E fez um frio bacana.

Speaker 2:

Foi. Acho que foi a noite mais fria que a gente pegou, não é?

Speaker 1:

Foi por aí menos nove. Como nevou pouco esse ano, né Por causa do El Ninho que agora tá o El Ninho né vem de épocas e épocas, né tem El Ninha, agora tá o El Ninho de novo, então nevou pouco. Eu fiquei até preocupado será que vai ter, como chama, é neve o suficiente. Mas graças a Deus deu tudo certo. Mas assim eu achei que foi legal, foi simples, mas foi legal porque vocês tiveram oportunidade de ver um outro lado, mais remoto, mais ao norte, né dos Estados Unidos, e eu fiquei muito feliz. Eu fiquei feliz demais porque a gente teve. Eu gosto das coisas simples também. Por exemplo, a gente vai lá, a gente a noite fizemos aquela tábua de vocês fizeram, né noite fizemos aquela tábua de vocês fizeram, né fizeram uma tábua de queijos com mais, por exemplo.

Speaker 1:

Né vamos falar de novo do custo Brasil com presunto de parma, com salaminho, com capicola, com sopressata, com tudo que é que os embutidos italianos com azeitonas e isso, aquilo, aquilo. Porque aqui a gente fala assim ah, eu fui comer presunto de parma. Todo mundo vai ficar pensando assim ah, mas esse pessoal é mentido. Mas não é. Porque você vai no supermercado, você compra presunto de parma como se fosse um presunto normal.

Speaker 2:

É um pouquinho mais caro, mas não é proibitivo mas é o equivalente de comprar um peito de peru aqui presunto peito de peru, é um presunto de peru sim, eu fiz questão de ter presunto de parma todos os dias pra vocês, mas foi bem legal.

Speaker 1:

Aí sentamos ali brincamos daquele jogo, um jogo bem legal código secreto é um jogo pra legal código secreto. É um jogo pra quem não conhece no Brasil. É bem bacana, é difícil explicar, é um jogo que parece coisa de espião. Você tem que adivinhar os códigos, as palavras as posições é um jogo estratégico.

Speaker 1:

Até você precisa fazer uma combinação de palavras né pra pessoa tipo uma batalha naval diferente, super divertido, achei super bacana e a lareira né a lareira maneira ali e no dia seguinte fomos lá e depois tomamos um café da manhã, um almo eu ia falar almojanta não foi um almojanta, foi um brunch, né que a gente chama de brunch breakfast e lunch, que seria o café da manhã com o almoço americano bem legal.

Speaker 1:

Depois fizemos a viagem de volta, mas foi uma viagem incrível, como, como que eu vou falar como host, né Anfitrião, anfitrião, como O anfitrião Tá aqui, o hospedeiro não tá errado, não, O hospedeiro parece mais uma coisa de.

Speaker 1:

De vírus, De infectado, Não foi o anfitrião E enfim, Da minha parte foi super maneiro porque foi fácil, né você pegou meu carro. eu fiquei menos preocupado dessa vez, também, voltando àquela pergunta, lá no início, fiquei menos preocupado em como entreter vocês porque você já pegou meu carro, já saiu dirigindo né e o meu carro, como eu falei, é um carro grande pra burro, né, E pô, você já manuseou o carro ali de forma 100%, né Passearam e tudo mais. Então, quer dizer foi, foi, acho que assim foi uma viagem perfeita.

Speaker 2:

Como anfitrião, Imagino vocês, mas enfim, eu conversei com a porque quando eu voltei eu falei que eu tava pensando no tempo. Eu fiquei meio querendo entender porque que a a percepção do tempo muda tanto assim. Né nossa tem a coisa da expectativa, da ansiedade, da espera ali, né de você realizar aquilo, no caso foi a viagem, e aí eu fiquei muitos dias martelando isso, assim. Né, e aí eu, conversando com a minha psicóloga, né compartilhei isso com ela e aí ela falou uma coisa que eu não tinha não tinha me tocado. É muito, é simples assim, mas é que eu eu não tinha, não tinha me tocado, é simples assim, mas eu acho que eu não tinha Me tocado.

Speaker 2:

Ela perguntou Quando eu falei pra ela como é que eu tava me sentindo E tal essa sensação de que Aproveitei muito o espaço. Muito rápido. Ela falou assim Como é que você se sente Em relação ao seu apartamento? É Daí eu Falei pra ela que Como é que você se sente Em relação ao seu apartamento. É Daí eu Falei pra ela que Pra mim o apartamento É como se eu estivesse Dentro de um sonho, que foi uma coisa que eu planejei A minha vida inteira. Né Juntou o José Fredo, a gente conseguiu conquistar, mas eu pensei Que quando a a gente conseguiu conquistar.

Speaker 2:

Mas eu pensei que quando a gente conseguisse, sim, conquistar, apesar da gente ainda ter mais 30 anos ainda lá frente pra conquistar 100%, mas eu pensei que fosse ser aquela coisa tipo assim conquistamos qual é o próximo, tipo assim qual é o próximo. Mas não foi assim e nem tá sendo, porque não é como se não tivesse uma próxima coisa que a gente gostaria de conquistar, mas parece que nessa parte do apartamento é como se eu estivesse vivendo dentro do sonho, né? E aí eu compartilhei isso com ela, assim. E aí ela perguntou, aí ela falou assim ela. Eu tava com a expectativa de que eu fosse ter o mesmo sentimento em relação à viagem E eu tava pensando que eu ia continuar com esse sentimento de expectativa de ter sei lá aproveitado e tal.

Speaker 2:

E aí ela falou assim mas é, a viagem é um sonho, vocês planejaram e tal, só que você entende que você viveu e acabou, e aí eu acho que eu entendi assim um pouco do porquê que eu me senti assim quando eu voltei, porque foi isso, foi, foi um sonho ter ido junto com o José Fredo, uma coisa que a gente planejou por muito tempo. A gente viveu, aproveitou cada segundo. Assim, cada segundo a gente aproveita muito, mas acabou, sabe, assim, a gente voltou, não tinha como esse sentimento que eu ainda tenho, comparativamente falando de sonhos, porque foram dois sonhos, o apartamento e essa viagem, comparativamente não tem muito como, assim como a gente no caso ainda esperar que seja um mês de início no sentimento, assim como a gente No caso lembra Esperar que seja um mês de início no sentimento, porque são sonhos com durações e datas diferentes. Sabe, e aí, quando ela compartilhou isso e eu me toquei disso, eu falei assim faz sentido não estar, estar ainda com aquele sentimento, sabe assim de férias, de viagem de casa do meu pai, outro ar, outro ambiente, porque eu não tô mais lá.

Speaker 2:

Sabe assim, não tô mais nesse lugar, o apartamento é diferente porque eu estou dentro do apartamento, né aí, eu acho que quando ela compartilhou isso pra mim fez, fez sentido, eu tava meio cobrão um pouco, sabe do aproveitar de continuar com esse sentimento, não tinha como, né agora é tipo assim planejar de novo pra gente, ir de novo e aproveitar de novo quando a gente for Faz sentido. Acho que a minha percepção do tempo tava muito, muito embaralhada. Assim acho que por conta da expectativa mesmo Da, ansiedade, então assim vamos usar isso como conclusão.

Speaker 1:

Esse podcast foi um podcast pra reunir novamente. o nosso último foi setembro de 2022, então a gente tem que falar sobre, sobre tudo isso foi setembro de 22, então a gente tem que falar assim bom, qual a conclusão disso?

Speaker 1:

muitas coisas aconteceram a gente vai a gente vai falar sobre essas músicas, sobre aliás é um excelente tema pra próxima, pro próximo podcast, falar sobre saudade, os cheiros, as músicas, como tudo isso compõe a trilha sonora da nossa vida. Mas fica aí pra ideia pro próximo. E aliás, você que tá aqui nos escutando, a gente queria saber. Depois eu vou mandar aí um, talvez eu criei uma conta no x, no twitter, pra gente poder fazer mais muito pelo contrário. Agora estão usando mais ainda, porque se não fosse o?

Speaker 1:

x a gente não ia saber o que está acontecendo no Brasil em termos de supressão. Vamos falar sobre isso outra vez, numa próxima oportunidade. A gente não ia saber o que está acontecendo por trás dos panos, mas enfim, fica aqui. Hashtag viva Elon Musk. Bom, é, voltando lá. Então, a conclusão número um é que, na minha opinião, primeira coisa é uma satisfação enorme saber que as minhas filhas podem vir pra casa delas nos Estados Unidos, não na casa do pai, e isso aí já resume tudo. Por exemplo, ah, eu tô indo ali visitar meu pai, não, você tá vindo pra sua outra casa. Isso aí, mesmo que vocês sejam casadas, entende, não importa. Isso pra mim como pai é uma conquista e como não mudou né apesar de estar casado conquista.

Speaker 2:

E como não mudou né, apesar de estar casado agora e tal, isso não mudou, não teve mais um esfriamento é incrível não, não muda nada pra mim vocês, eu acho que isso vem da gente.

Speaker 1:

Manter os momentos certos. Não, não muda nada pra mim, vocês, eu acho que isso vem da gente. Manter os momentos certos né. Por exemplo, eu não vou ficar ali beijando e abraçando demais minhas filhas na frente do marido, porque não tudo bem, porque o?

Speaker 1:

marido. Não tô falando assim que às vezes o marido pode ficar assim, pô, mas que pai babão, então é tipo assim. Respeito ali o espaço do marido, mas sempre, nunca vou me abster de falar quanto que eu amo minhas filhas, dar os meus beijinhos, meus abraços e tratar vocês como se vocês estivessem. Vocês vão ser sempre pequenas nas minhas lentes, nos meus olhos, né Vocês vão ser sempre minhas menininhas. Outra conclusão importante que eu acho que essa principal, como você concluiu é a gente aproveitar o tempo, aproveitar a presença, aproveitar o momento, o local, sem preocupação. Se a gente vai ter que como que a gente vai lembrar disso depois, eu acho que a gente acaba perdendo a oportunidade de viver o momento. Quando a gente está preocupado em viver o momento, agora isso vem. A gente gera uma, uma conclusão positiva também de que, pô, você pode voltar pra cá a hora que você quiser, né é por isso que a gente tem que aproveitar as pessoas, a família, quem a gente ama, manter sempre o contato, os bons relacionamentos, porque depois, quando a gente se vai, aí vai ficar a saudade que não tem como matar de novo, aí vai ficar realmente as lembranças, mas as lembranças que eu tenho do meu pai, do meu padrinho, minha madrinha, dos meus avós, dos tios, então é isso normal. Mas eu tenho a felicidade de saber que eu tava conversando com a minha mãe hoje, como que eu aproveitei os meus avós maternos, por exemplo conversando sobre meu avô, que a gente já falou aqui nos outros episódios. Né é peraí, acho que deixa eu ver o negócio aqui. Já falou aqui nos outros episódios, né Pera, aí, acho que Deixa eu só ver o negócio aqui Nos outros episódios. Então Eu fiquei lembrando com gratidão até falei isso pra minha mãe, né Tipo, a gratidão de ter tido uma infância em que eu lembro, de ter tido esse relacionamento bom com meus avós. Então assim, bom, concluímos isso, né que a gente, a gente tem que viver ali o momento, sem a preocupação do momento de não lembrar, do momento de não aproveitar o momento. Né eu tava revendo até o vídeo aqui do drone, né Vocês andando passeando, e depois eu até consegui fazer um servidor de todas as fotos e vídeos que eu já tirei aqui. Acho que eu consegui gravar desde que eu tenho o smartphone, né Desde 2009,.

Speaker 1:

Eu acho Eu consegui salvar isso tudo gravar desde que eu tenho o smartphone, né desde 2009. Eu acho eu consegui salvar isso tudo mais, as viagens, mais vocês, tudo mais, e eu coloquei no servidor meu local. Então eu tava na sala e a televisão é smart. Né então da sala eu consigo acessar meu servidor aqui em casa, meu Plex, né Eu uso um aplicativo chamado Plex. Então você cria um servidor no teu computador que você pode acessar, acessar filme, música e tudo mais. Aí eu fiquei passando ali, ouvi as várias fotos de vocês e relembrando também, porque a mesma sensação que você tem, que tipo assim ah, voltou pra sua casa e tudo mais. Eu tô na minha casa, eu não saio daqui, né eu não tô voltando pra lugar nenhum. Mas ficou vazio, entende.

Speaker 2:

E a despedida também aquele dia foi tipo um esparadrapo, assim sendo arrancado, né Porque a gente não conseguiu estacionar o carro, né Então não teve aquela coisa assim da despedida, Mas foi bom.

Speaker 1:

acho que até melhora.

Speaker 2:

Não foi bom é Porque tipo assim é difícil pra mim.

Speaker 1:

Por exemplo, eu lembro a última vez que a Marcia tava aqui e a última vez que você veio aqui. Também é a mesma coisa que eu geralmente deixo vocês ali. Vocês vão entrar naquela fila, naquele curralzinho que fica do lado do outro, e eu fico vendo vocês até quando eu não consigo ver mais vocês e parece que vai eternizando a dor da saudade que ainda vai acontecer até o momento que você fica só aquela mãozinha por cima de todas as cabeças e você reconhece a pessoa pela mão.

Speaker 1:

Isso é uma tortura. Você quer ficar mais um pouquinho, mas tem hora que você tem que ser meio que os paradrapas. Não vamos embora. Daqui a uns meses eu tô lá de volta e a gente vai planejar quando eu for aquela viagem entre o pai e as filhas, né, e se Deus quiser, vai acontecer pra gente poder passear também né ter o nosso tempo. Essa é uma coisa que eu não não quero abrir mão, que é essa oportunidade de passar o tempo com vocês, mesmo que a Marcia, não como é que era o nome da sua irmã Luana, tempo com vocês mesmo que a Márcia, como é que era o nome da sua irmã Luana a última vez que a Luana veio. É isso que eu quis dizer a Márcia. Aí fica todo mundo o Salvador fica em casa, o José Fredo fica em casa, a Márcia fica em casa, vai só o pai e as filhas. Porque é isso a gente tem que ter os nossos momentos, independente da nossa idade e é o eu não me apisco quando ela fala.

Speaker 2:

Ela é um resgate? né acho que pra gente todos os momentos, todos os momentos, são um resgate. Assim, não é tentar tapar o buraco que ficou, são realidade. Não é tentar tapar o buraco que ficou, não é isso, mas é viver de um jeito diferente do que a gente poderia ter gerido é viver.

Speaker 1:

Talvez a gente aproveite mais agora. Não sei porque. Eu aproveitava muito quando eu era mais nova.

Speaker 1:

Talvez a gente aproveite mais agora ah, não sei porque eu aproveitava muito quando eu não estava não, eu quero dizer assim, não, sim, eu quero dizer às vezes assim na idade de vocês, os pais, o pai não tem oportunidade de curtir os filhos depois que eles já estão casados. Entendeu, porque a gente faz como pai, como mãe, nós fazemos a entrega dos filhos nas mãos daqueles que vão ser os cuidadores. Vamos dizer assim, de certa forma, pro resto da vida, mas não tira. Eu acho esse relacionamento não acaba, o relacionamento do pai e da filha, principalmente pai com as filhas, com filho também, mas principalmente com as filhas. Eu acho que o pai sempre vai ter esse papel primário. Eu acho que eu só vou realmente passar totalmente o bastão pro José Fredo e pro Salvador depois que eu morrer, né, porque aí não tem jeito, aí eles realmente vão ter que cuidar de você 100%.

Speaker 1:

Então, mesmo que tenha uma emergência daqui a Sei lá, vamos supor que você tá grávida e planejou o nascimento do meu neto pra não sei quando. Vamos supor que você tá grávida e planejou o nascimento do meu neto pra não sei quando, mas aí foi amanhã ou foi amanhã, não vai ser amanhã, ou seja, foi muito rápido. Vocês vão me ligar, eu vou pegar o primeiro avião e vou entende então, tipo assim enquanto eu tiver essa oportunidade, você sempre tá ali pra ajudar vocês. Qualquer outro tipo de emergência, eu vou tá ali e sempre poder fazer o papel primário de de cuidador, de cuidador que eu quero dizer assim, de talvez uma parte emergencial ou do provedor de certos cuidados. Pelo menos eu estar ali pra ser uma assistência.

Speaker 1:

Só que eu acho o seguinte a gente tem essa oportunidade também de viver os nossos momentos juntos. Igual, quando a Luana tá por aqui, às vezes ela teve mais oportunidade de passar uns tempos assim mais, de viver os nossos momentos juntos. Igual, quando a Luana tá por aqui, às vezes ela teve mais oportunidade de passar uns tempos assim mais eu e ela juntos, porque você já tava casada. Mas são momentos que eu posso passar eu com ela ou eu com você, e a gente curtir mais aquela coisa mesmo né que às vezes assim, sem, sem sem a participação, sem ter que compartilhar nada com mais. Ninguém É pai e filha. Vamos falar de Todas as nossas coisas, pedir sugestões e comentários e opiniões E às vezes poder confidencializar coisas que você não confidencializaria com a sua nossa que palavra complicada nem eu sei mais com a sua mãe ou com qualquer outra pessoa.

Speaker 1:

Você quer conversar com seu pai diretamente. Eu acho que isso é importante, vai sempre existir. Como você falou, não é pra tapar buraco, não é pra tentar viver novamente aquilo que a gente perdeu com a distância. Não é isso. Entendeu de outra forma, em um jeito especial, sim, tendo o que nós temos.

Speaker 1:

Entendeu essas oportunidades, né sim quando você teve aqui, a gente pôde passear junto em Washington. Quando a Luana teve aqui também, ela viajou comigo. Ela teve mais oportunidades, ela acabou viajando e ela teve mais oportunidade, ela acabou viajando e passando a semana toda lá comigo, apesar dela ela tava trabalhando também, né, mas eu também tava trabalhando. Então no final da tarde, quatro horas da tarde, eu ia lá buscar, vamos comer, vamos fazer alguma coisa junto, vamos no restaurante junto, vamos né conversar e curtir né a vida, a presença de cada um. Enfim.

Speaker 1:

Desculpa, gente, eu tenho que botar meu telefone aqui. Não perturbe, mas é isso. Voltamos, voltamos agora com tudo e vamos continuar mantendo o curso. Vamos manter esse podcast vivo. Vamos pegar novamente os nossos seguidores que deixaram de nos seguir, ou vai aparecer uma notificação aí. Então, onde quer que você ouça esse podcast, inscreva-se, curta, compartilhe com seus amigos. E por que você compartilharia isso? porque é interessante, porque é legal, quando é que você vai ter um pai que mora em outro país e as filhas compartilhando coisas da vida, das vidas de como, que essa dinâmica não tem outro podcast desse é único é exclusivo, então vai botando pro mundo e cada podcast os personagens vão ter nomes diferentes.

Speaker 1:

Isso é uma coisa que a gente decidiu aqui cinco minutos. Que a gente tava na sala verde, a gente decidiu aqui cinco minutos porque a gente tava na sala verde, a gente tava de green room, ou seja, a gente tava discutindo. Vamos podcast mais longo, uma hora, mas se Deus quiser, a gente vai ter uma pauta melhor. Isso foi improvisado, é isso aí. Eu gosto do podcast E a gente pode contar histórias. Já tem aqui umas coisas alinhadas pra frente, mas nesse eu queria falar sobre a Gabriela vindo visitar, junto com o marido, o seu pai e como que foi esse processo E foi muito bom.

Speaker 1:

Depois a gente fala mais sobre Vermont. Depois a gente fala mais sobre snowmobile, a moto de neve. A gente fala mais sobre dirigir um carro grande, comprar garrafa térmica de seis dólares, que não é Stanley, mas é boa, ela compra o seu papel.

Speaker 2:

Eu arriscaria dizer que é melhor tá De falar pra aquela lá que a gente comprou. Tava no final da viagem, a gente tava contando os centavos americanos custou 10 dólares.

Speaker 1:

Ah é.

Speaker 2:

Aqui ela custa 250 reais.

Speaker 1:

Pois é, não tem sentido isso E ela não é tão boa quanto a que custou 6 dólares É Sem Não tem comparação.

Speaker 2:

Boa, quanto a que custou 6 dólares Sem Não tem comparação, não tem comparação.

Speaker 1:

Eu acabei de conversar com um amigo meu. Ele falou que estava Acho que ele estava vendo não sei, acho que foi um tênis no Brasil, né, e a diferença de preço era tão brutal Que eu fiquei pensando assim, caramba, o que que está acontecendo né. Mas enfim, gente, olha outra coisa. Conclusão final É importante pagar impostos, mas quando o seu país te taxa demais, é porque a máquina é ineficiente por conta dos gargalos E não é justo para ninguém, em lugar nenhum do mundo, pagar mais por conta de taxação exagerada. Aí, eu vou falar pra vocês façam o seu dever de casa, procurem saber mais sobre o porquê desses impostos todos no Brasil, o custo Brasil, e a gente vai ter muito mais coisa aí pra falar sobre isso, mas vamos falar sobre tudo. Beleza, beleza. Algum comentário final.

Speaker 2:

É todo o tempo com você. É muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito muito muito muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito muito.

Speaker 1:

Conversa, cada papo, cada interação é sempre pra vida toda e te amo muito, você e a Luana são são as filhas, que eu nem pedi a Deus, porque se eu pedi pra Deus pra ter filhas saudáveis, maravilhosas, inteligentes e capazes, deus me deu muito mais. Então, graças a Deus. Então, tá gente, muito obrigado. Aí, você que escutou até agora é interessante. Acho que eu sou abelhudo, gosto de saber da vida dos outros, então saiba da nossa vida, compartilhe E se você nos escuta, veja bem. E você também vem de uma família que passou por um processo de separação, com muitas e muitas e muitas, e você tem uma dinâmica interessante com seu pai ou com sua mãe. Quer compartilhar? Você pode vir, manda mensagem pra gente, tá, é 2mldessaudade arroba gmailcom.

Speaker 1:

A gente vai contar a história Igual a Vamos vamos, podemos contar histórias e também podemos trazer. Podemos fazer, vamos contar histórias e também podemos trazer, podemos fazer, vamos contar histórias e vamos mandar nossa história pra não enviar bíblia também pode ser vamos fazer um link aqui, boa vamos fazer isso e vamos fazer outra coisa.

Speaker 1:

A gente pode trazer convidados também. Gente, o Garanta Anonimata, você escolhe o nome que você quiser. Tá no caso aqui o José Fredo não teve opção, o nome foi atribuído a ele Salvador, também coitado e a Luana também e Marcia também só eu escolhi o meu e a Luísio e você enfim.

Speaker 1:

Muito obrigado. É maravilhoso poder compartilhar tudo isso. Eu tenho várias coisas aqui em mente. A gente vai falar sobre música, a gente vai falar sobre muita coisa. Tá bom, deus abençoe vocês. Aproveitem suas vidas o melhor que vocês puderem, de uma grande forma, ajudando o próximo. Um abraço.